Marketeer500

Antes de tentar Comunicar é necessário saber ouvir

sábado, abril 14, 2007

Anima sound e Deep Forest


Anima Sound System - '68




Deep Forest - Sweet Lullaby


V. Picados aqui

quarta-feira, abril 11, 2007

O Jumento e o Macroscópio teorizam os conceitos emergentes no jornalismo português

Vale a pena ler o Jumento e o Macroscópio, depois tiremos as nossas próprias conclusões...


Caminham para a extinção mas ainda temos bons jornalistas em Portugal, ainda que seja cada vez mais difícil aferir a independência mesmo dos bons jornalistas, são jornalistas que seriam bons em qualquer país. Mas também temos aqueles que poderíamos considerar raças autóctones de jornalistas, espécimes que facilmente seriam explicadas por Darwin, depois de um processo de adaptação ao ambiente político-partidário e jornalístico sofreram mutações suficientes para merecerem o estatuto de raças nacionais protegidas, estatuto que até aqui era exclusivos do burros mirandeses de algumas raças caninas.

Aqui ficam a caracterização de algumas raças nacionais do nosso jornalismo:

Jornalismo Caniche:

Um jornalismo que tem por principais características a mansidão e a obediência total ao dono, nunca ladra e tudo quando faz obedece às ordens do dono. Um bom exemplo desta raça de jornalismo é aquele a que assistimos semanalmente no dazibao televisivo de Marcelo Rebelo de Sousa. O professor muda de estação e mesmo de jornalista e o resultado é sempre o mesmo, o jornalista faz as perguntas que Marcelo mandou fazer e ao longo da entrevistas vão tendo uma intervenções que ficam entre o ronronar e o ganir de bicho que pede festas, mal ouvimos uns imperceptíveis “hum”, “hum, hum” ou “sim”.






in Macroscópio

Dou uma saltada alí ao Jumento para perceber a dinâmica do dia (e, claro, também para o "ajudar a ter mais umas visistas") e deparo-me com uma nova e eficiente tipologia do jornalimo português, e explicita as suas quatro categorias: o jornalismo Caniche, o jornalismo Pitbull, o jornalismo S. Bernardo e o jornalismo Pastor Alemão. Vale a pena ler, não só pelo nível de teorização como também pelos exemplos que ilustram cada um daqueles modelos em vigor na arena política em Portugal.


Contudo, e sem querer ser desmancha-prazeres naquela sua actividade de elevada conceptualização canino-jornalística, cremos que o Jumento se esqueceu, porventura por mero lapso (ou porque não comeu as favas de soja dos Almeidas da Av. de Roma..), daquele jornalismo-Perdigueiro, treinado em furar o balseiro e capturar a presa, de faro apurado, de cusquice na ponta-da-língua, de capa da caras do tio Pinto balsemão sem rigorosamente interesse público mas que, ainda assim, teima em andar por aí - pelos balseiros de Portugal.


Reporto-me, obviamente, ao jornalismo perdigueiro que todos os dias, todas as noites, a toda a hora, busca nos balseiros dos bares de Lisboa onde se esconde Slopes e outros figurantes de 3º plano dum filme que roda numa caçada bem perto de si.

domingo, abril 08, 2007

Book Cell no Centro de Arte Moderna Azeredo Perdigão, na Gulbenkian


Designa-se Book Cell - um projecto de Jorge Molder e L. Nazaré. Está no Hall do Museu da FCG e resulta dum empilhamento de cerca de 50 mil livros...

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