sábado, fevereiro 10, 2007
quinta-feira, fevereiro 08, 2007
Mais um clássico: Voltaire...
Um dia teremos de perceber que lições para o Marketing poderemos extrair do legado deste filósofo racionalista do séc. XVIII que foi Voltaire. Regressaremos ao tema...
(...) Voltaire não era parvo, gostava do que era bom, e sabia-o pelo instinto e pela razão. Um tipo assim raramente se deixa enganar, só se for para iludir uma mulher ou um homem de negócios. Na sua filosofia Deus também não entrava, ficava à porta, com ele circunspecto... Mas o que aqui quero frisar é uma passagem deliciosa do seu Cândido ou o Optimismo, em que o mestre diz só isto:
O resto aqui
terça-feira, fevereiro 06, 2007
A net nas nossas vidas: o significado do Dia Europeu da Net...
domingo, fevereiro 04, 2007
António Câmara, Presidente da Y-Dreams: um exemplo a seguir
Índia e China (link, assin. do Expresso)
António Câmara
Deveríamos criar um imaginário português na Índia e na China utilizando cenários reais em Portugal.
A visita presidencial à Índia e a do primeiro-ministro à China trouxeram aqueles países para o primeiro plano dos noticiários em Portugal.
A Índia e a China são hoje, e serão crescentemente no futuro, mercados que não podem ser ignorados. As empresas portuguesas têm-no feito, como as nossas reduzidas exportações o comprovam.
Sam Palmisano, CEO da IBM, proclamava no ‘Financial Times’ que estávamos a chegar ao fim da expansão colonial das empresas multinacionais. Esse fim está a ser ditado na China e, em menor grau, na Índia. Os insucessos de muitas empresas americanas na China, incluindo o Google, demonstram-no.
A transferência não editada de modelos ocidentais (e particularmente americanos) é rejeitada.
A adaptação às realidades locais obriga frequentemente à criação de parcerias com empresas chinesas, a antítese do modelo colonial.
A adaptação às realidades locais obriga frequentemente à criação de parcerias com empresas chinesas, a antítese do modelo colonial.
Na Índia, a incorporação de desenvolvimento indiano em empresas estrangeiras é também claramente estimulada.
A qualidade e dimensão crescentes das empresas indianas e chinesas, e a presença de todas as principais empresas internacionais, transformaram esses mercados nos mais competitivos do mundo.
A Índia e a China mostram que as nossas firmas têm que apostar crescentemente na criação de produtos «up-market» com marcas reconhecidas, se querem triunfar globalmente.
Mas a Índia e a China não são apenas mercados.
Mas a Índia e a China não são apenas mercados.
São imensos reservatórios de talento que muitas empresas já utilizam em regime de «outsourcing» e que Portugal deve procurar atrair para as suas universidades e empresas.
A nossa qualidade de vida e a localização na Europa são extremamente atractivas para a juventude daqueles países.
Portugal está também a posicionar-se para ser um destino turístico e uma plataforma de distribuição de produtos de ambos os países na Europa.
Uma estratégia não-ortodoxa que facilitaria estes objectivos passaria por criar um imaginário português na Índia e na China utilizando cenários reais em Portugal nos filmes de Bollywood e Changchun.
Presidente da Y-Dreams