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segunda-feira, agosto 21, 2006

Como nadar com os tubarões sem ser comido vi..


- O tema que se segue está incompleto, pelo que regressaremos a ele quando recuperar o livro que já nem sei se é meu ou do Rui Paula de Matos, autor do Macroscópio. O que é facto é que quero (re)ler o Harvey Mackay (também conhecido como Mr. Make Things Happen) - Como Nadar com os Tubarões sem ser comido vivo - e não o encontro. Eu não o tenho em minha casa, ele diz o mesmo... Eu digo que o book é meu; ele diz que é dele - e que se o encontrar também não o empresta. Alguém mente, portanto!!!

  • - Mas a razão pela qual terei de o recuperar prende-se com o facto de ter de tomar certas decisões, que não podem ser só tomadas com o coração, sob pena de terminarmos a nossa carreira com um ataque de cardiâco. Eis o meu objectivo de momento: e um objectivo, como bem sabemos, é um sonho com um prazo determinado.
  • - Mas o ponto é outro no meio socio-profissional onde me situo: um meio que me faz supôr que a melhor maneira de convencer alguém..., é dar-lhe a oportunidade, deixar que seja a pessoa a tomar as decisões. Pedir à outra que o faça, ou melhor, faria se estivesse no meu lugar. No fundo, é dizer-lhe: sente-se na cadeira do chefe e tome a decisões por ele.
  • - Pensamos que esta técnica funciona melhor do que um raspanente, regra geral dado por um quadro superior que também não sabe o que diz, e se não sabe o que diz também não sabe o que pensa, o que é mais grave - dado o seu nível (superior) de responsabilidade... Regressaremos mais detalhadamente ao assunto logo que eu recuperar o book, ou o Rui Matos se digne a emprestar-me o exemplar que ele diz não ter.
  • Lanço-lhe daqui um desafio: tentemos descobrir o book debaixo d'alguma pedra situada entre o Estoril, Benfica, Carnaxide ou Abrantes... Se não sortir efeito, o 1º a fazer anos tem o direito de receber do outro esse livro como prenda através da Fnac, d'accord????
  • - Mas talvez o mais importante não seja o valor do livro - ou dos bens em geral - mas o quanto uma pessoa acha que ele vale... A importância do autor e do tema impõe-me que regresse au assunto oportunamente.Mas primeiro terei de o descobrir...

5 Comments:

  • At 17:57, Blogger Mixikó said…

    Viva...
    Continuo à espera, do desenvolvimento deste post.Apesar do tema, ri-me da maneira como escreveu...
    Não li o book, mas lembro-me de ter feito um trabalho na Faculdade, baseado num artigo da Executive Digest do mesmo tema.

    Havia um outro livro sugestivo "A Desculpa Minuto",não me recordo agora é do autor...trata-se de uma estratégia para resistir aos tubarões...Acho que todos os que trabalham deviam ter acesso a esse tipo de leitura...mas como convencer alguém que à partida não gosta de ler, a ler este tipo de livros?Missão impossível eu diria.

    Por isso, a Executive Digest era light digamos, mas até "puxava" uns quantos leitores preguiçosos para esse tema...porque dos tubarões não nos livramos...e estão por todo o lado...e o descanso é a "morte do artista", somos comidos vivos num instante...

    Bem, essa de tentar descobrir o book...está engraçada a ideia...eu tmb poderei levantar as pedras todas no Estoril para encontrar o Book...mas,mas...será que esses locais fazem parte do Official Crossing Zone??E será que isso faz de mim, uma bookcrosser??Peço desculpa pela passagem...upssss

    Saudações cordiais

     
  • At 19:32, Blogger Macro said…

    Caro Vitor
    (olá Mixikó..)
    por onde andas...

    Não esperava encontrar-te no blog deste velho amigo...e colega de liceu.

    Belo comentário!! Mas cá pra mim o autor do book está é a fazer-se ao piso a mais um exemplar, pq tenho a impressão que já lhe o emprestei há uma década, e até agora Nada!!!Ter-se-á aproveitado do esquecimento do tempo... para agora lhe oferecer outro...Não sei!

    Esse conceito de bookcrosser ou bookcrossing é uma ideia interessante e romântica...

    Empresta-se o livro e nc mais se vê o book e tb não sabemos quem o levanta..., ou quem o lê ou finalidade lhe dá depois de supostamente o ler.

    Por mim, confesso que é anonimato a mais, pois imaginem se um livro que comprei com tto carinho e afecto, por onde aprendi a pensar e até a escrever ou a aprofundar a qualidade da minha escrita num ápice vai parar às mãos dum ditador!!!!

    Do Fidel Castro por exemplo!!! Ou dos Eduardo dos Santos que tb tem as mãos manchadas de sangue...

    Isso seria terrível para mim, alimentava-me um terrível problema de consciência, razão por que - embora ache a ideia romântica e utópica - jamais embarcaria nela por ser demasiado irrealista e pouco dirigida ou de resultados bastante duvidosos, até em termos culturais... Não acham???

    Aguardo que o autor do marketeer desenvolva o assunto pq ele tb me interessa, afinal coabitamos todos com tubarões..., e tubaroas - que, em certos casos, ainda são piores!!!

    A Executive Digest tinha de facto essa finalidade, fazer a papa aos mais preguiçosos, e ofereciam-nas nas faculdades. Será que essa publ. ainda existe??? ou já virou papel de parede ou para forrar gavetas habitadas por baratas..

    Best Wishes
    RPM

     
  • At 22:06, Blogger Macro said…

    Acho que o livro é capaz de estar debaixo duma pedra na curva do Mónaco, onde está plantada aquela casa em ruínas...e assombrada há já quase meio século...

    Best
    RPM

     
  • At 15:33, Blogger Mixikó said…

    Viva...

    (Olá rpm)...
    vim cá parar "pela tua mão"...credo...perece que faço parte de alguma seita...vim pela mão do senhor...Não faço parte de nenhuma seita Vitor, acredite...puff

    Vim cá parar, claro está, através do Mac....gostei, do que vi/li...voltarei sempre que me seja possível.

    rpm says: "jamais embarcaria nela por ser demasiado irrealista e pouco dirigida ou de resultados bastante duvidosos, até em termos culturais...Não acham???"

    Fico à espera que o dono deste blog dê o seu feed-back s/ esta questão...

    Quanto a mim...pode até ser, podes até ter razão, mas o que me fascina, falando bem e depressa, é o espírito da coisa...

    Por isso, já sou uma bookcrosser assumida...em breve soltarei o meu primeiro book...

    Mas,(para tudo há um mas...que raio), confesso que apesar de achar a ideia fascinante, não consigo "libertar" books que considero especiais...esses, empresto a quem sei que cuidará muito bem deles...

    Pelos motivos que o rpm diz no Macroscopio "basta viajar por esse Portugal profundo e escalar nos WC públicos, ainda escrevem os números de Tm de pessoas conhecidas (e de quem "gostam muito", certamente!!) - com ditos proporcionando serviços sexuais...e outros que tais num exercício de grande solidariedade e altruísmo..."...enfin.

    Un cordial saludo

     
  • At 16:09, Blogger Macro said…

    OLá Mixikó,
    é aí q bate o ponto...
    tocaste nas campainhas da consciência...

    Então!!! - mas qual é a vivalma que gostando dum livro, logo achando-o especial, que o liberte assim ao deus dará, sem saber quem o apanha, quem o lê ou se uma carroça com uma cavalo de 8 patas - tipo fidel, dos santos ou qqr outro energúmeno, o trucide... Ninguém de bom senso, claro está!!!

    A não ser um mecenas ou um multimilionário que por saber ler com muita dificuldade e só entender o conteúdo das lombadas os compre para os libertar... Mas esses serão uma excepção..

    Os livros de q gostamos, pela natureza das coisas, só se emprestam aos amigos e às pessoas que sabemos antecip/ os vão ler, pessoas essas que nos darão dp o seu feed-back...que pode (ou não) enriquecer a n/ perspectiva sobre eles..

    Os livros são como as mulheres, os "carros"... são coisas especiais. Bom, algumas mulheres deixam mto a desejam, tal como os homens - visto pelas lentes das mulheres - e até pelas dos próprios homens...

    Em suma, a ideia é romântica mas condenada ao fracasso. Ninguém empresta nada de que gosta ao vento... salvo se o vento se declarar..

    E já que és uma bookcrosser e tens assim uns books para libertar... desde já te posso deixar a minha morada... Carnaxide, e vivo numa rua titulada pelo nome do maior romancista realista de todos os tempos... Autor do Conde de Abranhos e muitos, muitos outros romances geniais...

    Se quiseres passa tb uns cheques ao portador...

    ::::::::::::::::::::::::

    E tu ó Vitor!!!, o que é que dizes??? Safa!!!

    Tenho em casa 10 books de marketing para te emprestar e tu Nada!!!


    Cá pra mim essa empresa de Bookcrossing ainda terá de ser estudada com olhos de ver, pq temo que por detrás da ideia romântica que a anima - se esconda outra coisa que agora não digo...

     

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